segunda-feira, 15 de novembro de 2010

Deus e o Amor

     De repente ele aparece, vem como o vento, invisível aos olhos mas pode-se sentir a sua presença e foi o que aconteceu. Chegou de repente, mas muito esperado, o momento em que encontrei (amos) a pessoa que sinto ser a que quero por toda a vida ao meu lado e tudo isso graças à "dificuldades" ocorridas em tempos anteriores. Tudo acontece, quando conseguimos ter uma percepção de vida e mundo diferenciada e significamos dificuldades como aprendizagem, isso nos dá força para que consigamos adquirir experiência de vida para sabermos como nos portar em determinadas situações e com isso possamos lidar com situações adversas do dia-a-dia da uma forma mais adequada.
     Muitos não chamam de destino por não gostarem de pensar na hipótese de não controlar suas vidas, mas acredito que nós somos guiados e, o que me guia chamo de Deus, Jesus Cristo, Anjos e Arcanjos que fazem tudo para me direcionar SEMPRE pelo melhor caminho, caminho este, que não tem somente uma via, caminho este que envolve extrema dificuldade de escolha mas que estas (escolhas) são necessárias para o desenrolar das nossas vidas, e foi o que fiz.

Apareceu o momento em que eu precisava fazer uma escolha entre ajudar meus pais "me prejudicando" ou me ajudar e dificultar as coisas pra eles, ainda mais, e adivinha? Optei pela única opção que ao meu ver existia, ajudá-los "me prejudicando", porém, nunca percebi isto como algo prejudicial, pois, pelos meus pais sempre estive e estarei disposto a pagar qualquer preço, e nesse caso, o peso foi sentido, porém de forma mínima. Sempre acreditei que quando Deus nos fecha uma porta, Ele também nos abre duas janelas com novas oportunidades. Também considero importante prestar atenção aos sinais que a vida nos trás. Após isso devemos sempre seguir o caminho que acreditamos, sem medo de arriscar, sem medo de viver e tudo isso com a alegria de sempre, sem perder as esperanças e acreditar que a presença de pessoas importantes e o sorriso fazem milagres.
   
 Foi então que "caí de paraquedas" n'um local onde encontrei  a quem estive procurando até os presentes dias, uma pessoa, a qual estivesse disposta a, diferente de todas as opiniões e visões da sociedade moderna, passar toda a vida ao meu lado, quebrando todos os paradigmas existentes, hoje, e todos os conceitos de amores líquidos transformando-os em conceitos baseados na sociedade onde o respeito e o amor eram presença marcante, onde o amor não era visto como algo fútil e fugaz e sim como algo duradouro, onde o jogo de conquista estava presente durante toda a relação e, muitas vezes, durante  toda a vida.
      Então, concluo pedindo para que vocês, independente da dificuldade passada, não deixem de acreditar que algo melhor está por vir, acreditem nestas janelas, esperem por ela, pois, Deus nunca nos dá um fardo maior do que podemos aguentar, tenham Fé e acreditem sempre que Ele nos manda os sinais, precisamos apenas percebe-los. Comecem a prestar atenção ao redor e estejam abertos a escolher o caminho e não olhar para trás, porque TUDO na nossa vida é aprendizado, é lição, é ensinamento e, na pior das hipóteses, no fim de toda "experiência ruim" você aprendeu a como não fazer de novo.  Pensando nisso, toda minha oração é de agradecimento, muito raramente de pedido, pois sei que Ele sabe o que é melhor pra mim e tenho provado isso a cada dia da minha vida. Vocês podem ter o mesmo. Encerro com duas frases que, somadas, me proporcionam grande reflexão.

A primeira delas é: "A arte de sorrir, a cada vez que o mundo diz, Não"
E a segunda é: "Pouco com Deus é muito, muito sem Deus é simplesmente NADA"


Obrigado, e uma ótima reflexão.

quarta-feira, 3 de novembro de 2010

Barreiras e escolhas em nosso dia-a-dia

     É difícil ter de escolher entre dois mundos parcialmente desconhecidos, porque, além de não sabermos se um, outro, ou ambos nos levarão onde queremos chegar. Ainda caímos na eterna dúvida  acerca de quais critérios usar para  tomarmos tal decisão e, até que isso ocorra (a escolha) o desgaste psíquico e emocional é (ou já foi) muito grande o que gera uma possível dúvida que nos leva a uma série de questionamentos sobre a situação. Se não mantivermos a cabeça no lugar, possivelmente entraremos em um "terceiro plano" este que, é diferente destes dois mundos, mas que possivelmente levará a um martírio, e tudo isso por termos nos deixado levar pelas incertezas da vida. Por esta razão precisamos ser muito sensatos para que consigamos manter a cabeça no lugar; Mas não basta somente isso, é necessário que tenhamos em mente o que queremos, caso isso ocorra, ainda que as dúvidas e incertezas da vida sejam grandes, saberemos por onde ir, ou ao menos qual dos dois mundos será mais adequado ao momento. Possivelmente, ainda que torne a decisão difícil, existe grande chance de dar certo mas muitas vezes pode trazer consigo a perda e, devemos estar preparados para enfrenta-las.

       A vida é feita de escolhas (quando necessárias), fazemos as nossas e não olhamos para trás. Pensando nisso escrevi a seguinte citação "Olhe sempre pra frente, pois, se olhar para trás poderá se perder no caminho" (Gabriel Nunes, 1996), caminho este que não é nada fácil, caminho este que exige muito luta, determinação, garra, resiliência, porque muitas vezes na vida, para não dizer a maioria, as coisas não sairão como planejamos e devemos estar sempre preparados para enfrentar de cabeça erguida novos desafios e adversidades, é isso que nos torna capazes de viver, e viver bem. Vale ressaltar que não é nada simples, é necessário bastante treino, força de vontade, presença de amigos, parentes, pessoas importantes com as quais poderemos contar nestas horas, pois estas pessoas tornarão estes obstáculos mais "fáceis" ou possíveis de serem contornados, pensando nisso, percebemos o quanto é importante mantermos um ciclo de amizade, de pessoas boas ao nosso redor, para que tanto as horas boas quanto as horas difíceis (que não vou chamar de ruim porque acredito que tudo nessa vida é aprendizado e todo aprendizado é um crescimento pessoal importante) sejam compartilhadas e com isso não precisemos carregar os fardos da vida sozinhos, sendo isto, a meu ver  fundamental para nossa sobrevivência.

     Então, é necessário que estejamos prontos para enfrentar nossos medos, enfrentar nossas barreiras, romper paradigmas, é importante que estejamos prontos para tomar decisões, fazer escolhas, buscar nosso caminho, porque, nossa vida somos nós quem guiamos e se nos deixarmos levar pelas dificuldades que enfrentamos, possivelmente teremos uma vida frustrada e cheia de medo de viver. Então arrisque transpasse suas dificuldades que, certamente, todos esses mundos se transformarão num único, o SEU mundo de sucesso e felicidade.

Obrigado a todos e uma ótima reflexão.


    

quarta-feira, 27 de outubro de 2010

Muralhas invisíveis

      A vida é muito simples, fazemos escolhas sem olhar para trás e lutamos por elas, se não derem certo, ao menos tentamos ser felizes. O medo de arriscar nos impõe barreiras que mais adiante se tornarão muralhas, logo intransponíveis, que farão com que percamos muita coisa nessa vida.

     Por que será? Falta de vontade? Não! muitas vezes queremos pular uma barreira que possui passagem bem mais simples ao lado, isto é, em nossa vida, muitas vezes optamos pelo caminho da dificuldade onde há também a facilidade, dentro da ética, e isso nos impede de voar sem os pés no chão, pelo simples fato de não paramos para analisar e perceber a situação e em qualquer delas sempre existirão dois caminhos, o do sofrimento e o da vitória logo, teremos de optar por um deles antes que esses dois caminhos se tornem um só, visto que o tempo passa e muitas vezes não podemos nos dar ao luxo de o perder, e quando o fazemos, caímos neste abismo de dúvidas e incertezas que só pode nos levar a um caminho, o do sofrimento. Até que tenhamos refletido em busca da resposta que nos fará perceber que tudo sempre esteve no caminho mais simples, e não conseguimos enxergar, talvez por medo, talvez por incerteza, talvez por vontade própria.

     Logo, conclui-se que devemos andar mais devagar, não ficar parado, mas andar a uma velocidade onde consigamos perceber o que se passa ao nosso redor. Quando fazemos isso, tudo passa a ter uma resposta ou duas ou três mas não importa, quando estamos atentos aos sinais que vida nos dá, saberemos por onde ir, visto que ao andar devagar a chance de estarmos atentos aos sinais indicadores do melhor caminho é muito maior,  além de percebermos que somos tão ou mais capazes do que podemos imaginar e logo, veremos que as  dificuldades são apenas elevadores de auto-estima, nada mais que isso.


Grande abraço a todos, uma ótima reflexão.

sábado, 9 de outubro de 2010

O poder da música em nossas vidas.

     A cada dia que passa fico mais impressionado com o poder que tem uma música em nossas vidas e por isso resolvi dedicar um tópico para colocar um pouco da minha visão acerca da música e sua influência na vida do ser humano.   
    Me impressiona como algumas palavras somadas à instrumentos, falando de modo grosseiro, conseguem influenciar o nosso dia, mas tudo isso, acredito, é possível a partir do momento em que não apenas a escutamos, mas a partir do momento em que conseguimos ouvi-la, isto é, quando conseguimos captar a mensagem presente somada a sua melodia e o sentimento envolvido nela. Quantas vezes não nos pegamos um pouco pra baixo e ao longo do dia ou de ouvir determinado artista, música, ritmo, conseguimos modificar esse estado? Quantas vezes não recorremos, nesse mesmo caso, para relembrar momentos sejam eles bons, ruins, marcantes ou não? Ou quantas vezes precisamos ficar sozinhos e colocamos aquela música para que possamos refletir sobre a nossa vida, o nosso momento?
    Isso faz com que cada dia mais me apaixone pelas grandes composições, pelos diversos ritmos, pela infinidade de instrumentos e veja o quanto é difícil fazer algo diferente por já haverem bilhares ou trilhares de composições, sendo que cada uma delas tem sua melodia, cada uma delas tem sua própria história e sua mensagem para passar. Não bastante, muitas vezes ao escutar uma música que me chama atenção, logo penso em quão sentimento há envolvido neste conjunto de itens que se transforma em algo tão fascinante nos  fazendo ouvi-las inúmeras vezes repetidamente sem que cansemos ou que precisemos fazer qualquer crítica a respeito.
     Acredito que a música possa nos levar a qualquer lugar, a qualquer tempo ou a qualquer estado de humor basta somente passarmos a aprecia-las de maneira em que possamos estar envolvidos e em sintonia com a mesma, seja qual for o seu estilo favorito, ou o que precisa para o seu momento atual. 
      Sabendo que ninguém vive sempre de alegria ou de tristezas percebemos o porque de não existir, ao menos eu não conheço, pessoas que gostem de um ritmo apenas, pois o ser humano vive de momentos, momentos estes que serão adequados, lógico que no contexto da música, ao seu momento atual, e isso torna tamanho o poder da música em nossas vidas, e por isso não vivo sem.
      Então, se você quem está lendo nunca prestou atenção à música e está se questionando acerca disto, pare pra perceber a sua vida, para prestar atenção ao seu redor, prestar atenção em si mesmo e em momentos seus em que alguma melodia esteve presente, ou para prestar atenção à quantas vezes você recorreu a uma música, seja estando em baladas com amigos ou reservado em momentos seus ouvindo a sua canção favorita, passe a não observar apenas as mesmas batidas, e comece a prestar atenção na música completa e perceba como elas são muito mais do que podemos captar quando não estamos conectados com ela e então perceberá o poder de uma música no nosso dia-a-dia.

Obrigado a todos, uma ótima reflexão.


Uma ótima semana.

domingo, 3 de outubro de 2010

O amor na atualidade



   A medida em que os dias passam e a nossa sociedade evolui, tecnologicamente falando, nota-se que a cada dia está mais difícil encontrar pessoas que queiram realmente um amor, ou que estejam dispostas a amar, não amar no sentido de somente dizer eu te amo, mas no sentido de investir toda a sua alma em favor de uma vida a dois, esta que nem sempre é fácil. 

   Nos dias atuais percebemos muitas pessoas juntas, mas sem vínculo afetivo, ou amoroso, e tal fato pode ser explicado pelo elevado número de relações extraconjugais. A explicação para isso é dada pelas famosas frases: "Culpa da Genética" ou "Se ele (a) me traírem eu já o fiz antes" e para mim, tal fato faz com que nossa sociedade "perca" pessoas que tenham muito a oferecer em uma vida a dois, vezes por medo de se entregar e ser "vítima" de um destes ditos, vezes por já haver passado por muitas coisas, se bloqueando de forma a não se permitir criar este vínculo dentre outros fatores possíveis.

   A medida em que a sociedade vai evoluindo, mudam-se alguns constumes e acho a mudança bem necessária, mas não em todos os pontos, sendo este um deles, pois, a alguns anos atrás, existia o jogo da conquista e com ele toda uma disposição a fim do êxito em conquistar a pessoa na qual estava "afim" e isso permitia que uma relação fosse construída de forma que, ao logo deste jogo de conquista,  laços afetivos e amoroso iam sendo criados, o que tornavam as relações muito mais duradouras, [não significando que eu queira que voltemos aos namoros sem beijos e de frente ao portão de casa com os pais olhando] mas enfatizando o jogo de conquista,  este que, a meu ver, ainda é importante.

   Hoje, vivemos n'uma época onde quase tudo é muito fácil, e talvéz por isso vejamos tantos casos de "amores líquidos" conforme cita Baumann pois, em um lugar onde tudo é fácil, acredito se passar pela mente das pessoas o clássico "homem/mulher é o que não falta, se acabar, acabou, arruma-se outro (a)" e isso torna cada vez mais difícil, não impossível [eu sou a prova] a criação de um laço afetivo com o pensamento de construir uma vida a dois para ser encerrada a dois, um dos objetivos da nossa vida, pois "sonho que se sonha só, é só um sonho e sonho que se sonha junto é o começo da realidade".



 Uma ótima reflexão.

Uma ótima semana a todos.

domingo, 26 de setembro de 2010

A vida e seus dois lados.

     A vida, ao meu ver, é super simples de ser vivida. Como assim? Para definir a minha afirmação, passo pelo ponto das escolhas, lados, etc. Explicando melhor, qualquer situação do nosso cotidiano pode ser vista de duas formas, ou dois lados (utilizarei este termo, lados, daqui pra frente) o lado bom, ou o lado ruim, pois todo acontecimento é percebido de diferentes formas por diferentes pessoas, então você escolhe o seu e é feliz, ou não.

      Imaginemos uma situação corriqueira: O fim de uma relação duradoura, ou não, porém que tenha sido contruída com a existência de um vínculo afetivo entre ambos. Com a chegada deste fim, as duas pessoas podem optar pelas duas diferentes visões onde, uma delas é lamentar, chorar pelos cantos, cair em desespero até que consiga uma depressão. A outra acreditar que foi bom enquanto durou, os dois fizeram, ou não, o melhor que puderam e valeu a pena o esforço aplicado. Apesar de terminado, na pior das hipóteses, adquiriu-se bastante experiência de vida e, dessas experiências, novas se farão daí em diante, isso é a vida, mudanças, imprevistos, problemas e soluções.

      Claro que na teoria tudo parece bastante simples mas é extremamente complicado. A meu ver, para que se consiga sempre enxergar as coisas pelo lado positivo, necessita-se de muito treino no dia-a-dia, bem como muita disciplina para superar questões como essas e outras situações adversas do cotidiano.
     Há quem pense que isso é um comportamento de fuga e esquiva mas, acredito que essa é uma forma de "driblar" as barreiras naturais da vida, ou em um termo mais apropriado, aprender a viver bem. Por tanto, este aprendizado, acredito ser fundamental para uma vida cheia de sorrisos e encanto.

Contudo, o fato de pensar que acabou o relacionamento agora é seguir em frente, não diz necessariamente que você não sentiu esta perda e está triste com isso, mas sim que você consegue, mesmo com todas as adversidades que a vida lhe impõe, seguir em frente, traçar novos caminhos, buscar novos horizontes e isso é viver bem, além de nos propiciar o autoconhecimento somado a sabedoria de que somos capazes de viver mesmo com sofrimento.

Então, todos sabemos que na vida teremos sempre situações adversas e estressantes, mas com uma pequena mudança na forma de ver as coisas podemos perceber a nossa capacidade de superação e o quanto somos maiores que um simples problema. Já dizia um sábio, se uma pessoa nos dá um presente e não o aceitamos, o presente continua sendo dela. Use este aprendizado para as ofensas cotidianas, saiba o que você é e não aceite a ofensa como sua, sinta como se fossem meras palavras ao vendo tecidas por uma pessoa estressada desejando levar mais alguém com ela, assim a ofensa continuará com o ofensor e não terá nenhum efeito sobre ti.

"Todas, sem exceção, as situações da vida têm dois lados, o positivo e o negativo. Aprenda a ver o lado positivo e seja feliz"

Uma ótima reflexão a todos.


    

Deus e Espiritismo

Esse é um tema bastante contraditório e com diversas opiniões, então, venho aqui para explorar um pouco da minha visão sobre o tema e explicar o porque eu acredito ou não em ambos.

   A muito tempo esse é um tema bastante questionado, seja pela ciência, seja por alguns seres humanos. Mas, de fato, apenas 10% da população mundial, ou menos, não crê no sobrenatural.Além disso, nenhum país do mundo está 100% livre de alguém que tenha essa crença (no sobrenatural) o que implica na pior das hipóteses em pensarmos a respeito. 

  Eu, creio em um ser superior, pois, acredito que tudo isso, tanta perfeição no universo, cadeias/teias alimentares tão complementares, natureza tão bela, não pode ter sido criada por nada. Esta força superior movimenta nossas vidas, há quem pense em energia, no poder que nossos pensamentos têm, mas apenas isso, ao meu ver, não da conta do depois, que pra mim esse complemento seria a reencarnação quem traz, esta que muitos também não acreditam, mas vou a explicação do porque da minha crença.

  Primeiramente, acredito em Deus e em reencarnação, porque para mim não existe explicação lógico/científica para alguns nascerem em "berço de ouro" e outros na mais pura "miséria", qual seria a justificativa? Acaso? Sorte/azar? Sendo assim podemos comparar a vida à um jogo, o que desacredito que possa acontecer. Aí entra a minha crença em reencarnação. Acredito que temos de vir a terra para evoluirmos como "ser espiritual", através do corpo físico, para que possamos assim conseguir uma "vida boa". Explicando: uma pessoa, rouba, mata, estupra, assalta, fere, causa o sofrimento de inúmeras pessoas, leva um tiro na cabeça e morre sem dor, sem pagar por nada que fez e o que acontece depois que morre? Nada, pronto, fim de história.. Fez o que quis, prejudicou como pôde sem arrependimentos e acabou. A meu ver, se assim fosse, n'um mundo como o que estamos vivendo hoje, seria muito mais simples não viver, a ter de se submeter à tantas injustiças.

  Não suficiente, imaginemos que temos um corpo perfeito, ou ao menos nascemos primordialmente com um, fumamos sem limites, bebemos sem limite, utilizamos drogas sem limites e o que acontece? Nada? Morreu "aproveitou a vida com o máximo dos excessos" Então como se explicam crianças que nascem multiladas, ou com problemas no fígado, ou pulmonar ou com tantas outras coisas tidas como "impossíveis" se não dessa forma? Existem explicações científicas para algumas delas, como a utilização de remédios abortivos, drogas durante a gestação, mas como se sabe, em muitos casos onde crianças nasceram com problemas, não existiu a "intervensão" destes métodos, ou seja, a mãe não se drogava, nem tentou matar o filho. Isso é resultado da "plantação" de uma vida anterior, onde nosso espírito vive, nosso corpo morre e tudo que adquirimos nessa vida é guardado pelo espírito de forma que, ao reencarnar não levamos lembranças de praticamente nada, apenas de conhecimento e o que fizemos em outras vidas, pois, imaginem se alguém mata os familiares ou um amigo ou a (o) namorada (o) e se lembra na vida seguinte?  Tenho certeza que muitos não suportariam saber.

    Também podemos citar crianças com um ano e dois anos com inteligência superior a de adolescentes e até adultos, apontando para o lado onde tudo é feito de forma perfeita de mais para não existir uma força superior atuando sobre a vida humana.

   Então ficam esses pontos que pra mim são determinantes para que acredite em um ser superior e na espiritualidade, onde muita coisa já é comprovada sobre o tema, mas não pretendo que ninguém acredite no mesmo que eu, cada ser tem suas próprias crenças a e valores, é das diferenças que se dá a evolução da humanidade.

Tenham uma ótima reflexão

Morte

Morte é uma palavra tão forte e tão contraditória ao mesmo tempo que chega a impressionar, pelo menos a mim.

Isso quer dizer que: ao se falar em morte, mesmo sem querer, quem está escutando acaba "sofrendo" junto ao próximo e isso torna uma simples palavrinha como essa, alvo de repulsa e distância, pois ninguém a quer por perto (e eu sou um deles, risos). E tão contraditória, por ser a única coisa na nossa vida que é certa, ou seja.. a única coisa que TODOS sabemos é que vamos morrer.

Isso quer dizer que por sabermos que vamos morrer, deveríamos manusear o tema com certa facilidade? Não! Pelo contrário, ela é algo que, a meu ver é dificil de ser aceita principalmente, por dois motivos, sendo eles: A mídia e o apego à "vítima".

Primeiramente podemos citar as manchetes de jornais em veículos televisivos, estes que nos mostra um lado da morte onde só existe violência e brutalidade, seja através de acidentes entre veículos, aviões que caíram e pegaram fogo, pessoas que foram esquartejadas, vítimas de suicídio tendo pulado de um alto andar em um prédio, também balas perdidas, ou policiais que pegam vítimas inocentes e estupram e matam, dentre inúmeros outros casos. Até então, tudo são notícias, porque temos de estar atualizados para o que ocorre no dia-a-dia! Não pra mim... Não sei se por ser adepto da doutrina espírita e notícias como essas me consumam uma energía psíquica muito grande, ou por causarem grande impacto na minha pessoa, casos de brutalidades, ou até por não gostar. Logo em seguida perguntam: Ah! Se você não assiste jornal, você está por fora do que ocorre no mundo. Errado! A televisão não é o único veículo de informação existente, logo eu posso "fuçar" os sites informativos na internet e eu posso ESCOLHER o que vou ler, e notícias funebres passo apenas pelo tópico, isto é, agora eu estou informado, porém com toda a minha energia psíquica no lugar pois, saber quem faleceu, ou quem foi esquartejado não vai me ser útil em vida.

Com isso uma nova questão vem a tona: você tem de assistir.. se o mundo está violento mesmo, você acha que está no mundo de Alice? E então vem a resposta: Não! Eu não estou no mundo de Alice, ainda que eu não saiba a notícia do jornal, eu sei que todos os dias morrem pessoas, assaltos acontecem, infelizmente, mas como acredito na força do pensamento e em Deus, gosto que em minha mente existam apenas coisas boas, e artigos desse tipo fiquem em segundo plano. Mito ou Verdade, não sei! Mas comigo funciona e eu gosto de ser assim, transmitir coisas boas para as pessoas.. Acho que consigo!

Uma outra questão que torna a aceitação da morte muito difícil na minha visão, é o grau de apego e proximidade com a vítima, isto é.. levantando casos hipotéticos onde exista o amor entre pais, mães e filhos. Uma pessoa, tem uma vida, luta para construir uma família e solidificá-la, têm seus filhos e os criam com bastante amor e esforço, logo passa a ter os filhos como a coisa mais importante do mundo onde, nos dias de hoje, passa-se em média 20 anos ou mais convivendo no mesmo ambiente, vendo-os crescer, se desenvolver, acompanhando cada passo até que o dia chega (é, pra mim todos já temos os dias certos de morrer, na hora de Deus e quando não somos pessoas ruins, nem cometemos suicídio, é porque cumprimos nossa missão na Terra).

Não existe sofrimento maior que a perda de alguém, porque, afinal de contas, somos seres que pensamos e sentimos, contudo também sofremos e isso é natural dos seres vivos, ao menos da maioria e ainda que exista um luto antecipado logo, a dor vai ser grande do mesmo jeito, ainda que fosse uma morte "por alívio", isto é, onde o sofrimento alheio é imenso e a clássica máxima "foi melhor pra ele.. estava sofrendo demais, sentindo muitas dores" ainda com esse "consolo" a perda é extremamente impactante e dolorosa.

Então, não acho que deveriamos ser imortais ao menos não com a sociedade do jeito em que está e mesmo sabendo que quem vai é o corpo e o espírito fica. Apesar de doloroso, é um momento onde, querendo ou não, toda a família se une e a compaixão está presente fazendo com que lembremos somente dos momentos bons onde os nossos entes queridos estiveram presentes. Vivamos para ser felizes e ajudar ao próximo, a caridade é um bem bastante engrandecedor.

Aos que já foram: Que Deus os tenha!

Tenham uma ótima leitura.

Abraços.

Sintonia

Sintonia: me impressiona o poder desta palavra, e é incrível como está sempre presente no nosso dia-a-dia. Vai dizer que a música a qual você estava pensando nunca tocou nessa mesma hora? Ou que ninguém te ligou enquanto você pensava nele (a)


São fatos como estes que nos envolvem n'uma perfeita sintonia com o universo, pois, estamos sempre "conectados" com o mundo, e nossos pensamentos sempre se cruzam com outros pensamentos. Porque será? A meu ver, nós, seres humanos temos um imenso poder, através do pensamento, seja em prol da fé, em prol de uma oração, ou em energia cósmica, e este "poder" que nos leva a essa sintonia com o outro é o que me leva a pensar bastante sobre o quão complexo é o nosso universo, também quanta coisa inexplorada ainda há por aí...

Seguindo por essa linha de raciocínio, podemos ter em mente os seguintes questionamentos: "Poxa, que coincidência, estava pensando em você agora" "Que interessante, estavamos falando de você hoje pela manhã". Há quem pense em coincidência ou mero acaso.. mas acredito em sintonia, esta que vem de uma força muito maior que o mero acaso, força esta que move nossos pensamentos para muito mais além de onde podemos ver e muito mais longe a onde podemos sentir. Estar conectado com o outro, é de caratér bastante importante para o desenvolvimento dos laços afetivos, pois, nos mostra que somos importantes para o mundo e para o próximo.

Então, toda essa complexidade universal nos leva a perguntar o quão grande é e até onde podemos ir através dos nossos pensamentos. Acredito que muito além do que somos capazes de ver, mas não é de simples manuseio, é necessário muito treino de forma a conseguirmos evoluir e direcionar nossos pensamentos para que eles sejam como queremos, independente da ocasião.

Dificilmente nos questionamos a cerca disso, pois, a crença da "mera coincidência" nos leva a aceitar esses eventos e com isso não percebemos o quanto estamos sintonizados com o mundo, com as pessoas, nossos amigos e amores, podemos sim, passar a perceber após uma série de "coincidências" ocorrerem, ou então após lerem o blog (hahaha).


Uma ótima noite e uma excelente reflexão.

Amor ao Próximo

Esse texto é mais como um desabafo por certas coisas na nossa sociedade atual me deixarem extremamente chateado. Dentre elas estão: pessoas falando mal de outras pessoas, críticas à um povo diferente do nosso e pessoas que põe sempre a culpa no próximo.

Há algum tempo, venho recebendo e-mails de variadas pessoas, como se fossem brincadeiras "saudáveis" sempre com críticas, seja uma personalidade pública, seja aos baianos seja ao machismo ao feminismo etc.. As vezes fico me perguntando... Porque ninguém é capaz de elogiar alguma coisa bem feita, um lugar bonito, uma pessoa? Porque sempre têm de ser críticas?

Vou citar alguns exemplos que tenho certeza que todos já receberam...

Exemplo 1: Brasil - Quem foi que nunca recebeu um e-mail falando mal do Brasil? Porque falar mal do Brasil se é o local onde você vive? O Brasil é um país rico em belas paisagens, em pessoas calorosas e amistosas. Aí você diz: É uma terra de pessoas mal educadas, sem pudor, ética e moral, onde uns não estão nem aí para outros, buscam somente se beneficiar. Também é verdade, em partes, visto que temos pessoas de excelente caráter, de palavra e com desejo incessante de ajudar ao próximo mas, a grande questão é: qual a razão de mandar e-mail  (ou qualquer forma de divulgação em massa) ofensivo para todo o Brasil ou para todo o mundo, por uma opinião sua? Quer que todos compartilhemos do seu ódio ou a sua insatisfação? Já imaginaram se fossem nossos nomes rondando pelos e-mails do Brasil e do mundo porque algumas pessoa não gostam de nós? 

No que tange a política, nunca tive interesse, são tantas coisas erradas e desumanas a que temos informação, que eu resolvi não querer saber a respeito. Infelizmente e nem por isso falo para o mundo que Lula, F.H.C. Collor, quem quer que seja, que eles não prestam, são ladrões ou que erraram na hora de governar, porque ainda se eu achar isso, é uma opinião minha e opinião é pessoal onde só poderei mudar na hora de votar. Contudo, não quer dizer que não possa contestar o que vejo como errado, se tiver como combater, ótimo, vai a luta! O que quero dizer é que precisamos, antes de tudo, pensar no próximo como um ser humano e que todo ser humano também erra, de propósito ou não,  também precisa de amor. Quando virem alguma coisa errada, comente em um grupo que partilha da mesma opinião, organizem-se e protestem. Fará uma diferença!

Outro exemplo: Baianos - Quem nunca recebeu e-mail com ironias acerca do baiano? Todos nós! E o que mais me deixa chateado é ver que o proprio baiano compartilha com tamanha idiotice. "O baiano fala assim e assado" "O baiano é preguiçoso" todos, que lemos e procuramos informações, sabemos que pesquisas afirmam não ser esta a realidade. Pensemos um pouco a respeito, não é? Não somente isto, mas de muitas outras coisas. Se o baiano é preguiçoso, se fala errado, e daí? Porque não nos preocupamos mais com o que nos atrai e ficamos sempre com o lado positivo? Porque ao invés de criticar o baiano não diz, simplesmente, não gosto do jeito que eles falam, pra sí mesmos?  O fato de falarmos assim ou sermos preguiçosos, vai mudar sua vida em que? Cada um tem o direito de poder escolher como quer ser e falar, se isso lhe  encomoda, muda de cidade ou de país, é mais fácil. Então porque eu vou sair falando mal de paulista, carioca, gaúcho, mineiro se eles têm a propria cultura e é aceita pelo povo deles? Porque eu vou fazer julgamentos indignados dos políticos sendo que nunca estive na situação deles para poder julgar? Para nós que estamos de fora, tudo é muito simples, mas experimentem conhecer um baiano direito para analisar o seu caráter e não a forma como se pronuncia ou o quanto trabalha?

A nossa sociedade parece ter o grande prazer em falar mal do próximo por ser bem mais cômodo do que olhar para dentro. Muitas vezes não vemos que nós mesmos já fizemos muitas coisas erradas na nossa vida. A meu ver, roubar 10 centavos e 100 milhões é a mesma coisa, roubar é roubar em qualquer lugar e em qualquer situação. Para mim, faltar com respeito ao próximo é o mesmo que não dizer muito obrigado ou me desculpe, como se todos tivessem obrigação de fazer algo pelo outro. Além de estar se tornando cada vez mais frequente vermos pessoas estressadas, estas que ao portar uma arma, esquecem que existe o diálogo e que todos estão propensos a cometer erros, levando-os a, sem mais nem menos, tirar a vida do próximo de forma muito simples e tranquila... Onde está o amor ao próximo????

Então, quem puder ver uma coisa a qual não gosta e se questionar, como por exemplo porque não gosto de fulano? Se tantas pessoas gostam, alguma coisa boa deve ter - aqui já sem fazer referência a política ou baianos, cariocas e questões semelhantes. O que será que eu não estou enxergando? Ou não estou querendo ver ou admitir? Quem puder ver um acidente e não dizer: Foi culpa dele, ao invés disso se perguntarem o que levou a esse acidente? Será que foi culpa do outro mesmo ou tem uma parte minha? Alguém ia mesmo querer bater um carro de propósito? Até mesmo ver 10 defeitos, 2 qualidades no próximo, e, ao invés de criticarem os defeitos, elogiar as qualidades?  Quantas pessoas não gostamos sem conhecer porque algum amigo não gosta? São coisas super simples na teoria e que podem virar na prática, basta querer e que passemos a ver o próximo como um semelhante e não como inimigo, apesar de existirem tantas diferenças de cultura, raça, gênero, o amor ao próximo é igual em todo o mundo, nós é quem não o aplicamos!


Pensem nisso!

Medo do Novo

Olá pessoal, esses dias lendo algumas coisas me ocorreu a ideia de escrever sobre "O medo do Novo", algo bastante presente e evidente em nosso dia a dia.

Quantos de nós ainda não vimos pessoas reclamando tanto de algo, seja marido, trabalho, sejam "amigos", mas que "não conseguem" separar-se destes? Isso é algo que nos leva a uma forte reflexão e muitos questionamentos sobre porque isso ocorre.

Acredito que hoje as pessoas tenham muito medo de "se desligar" desta situações aversivas, por falta de amor próprio, ou por falta de confiança em si, por estarem acostumados ou até por imaginar que pode encontrar algo pior. Com relação à relações conjugais, por criarem vínculos afetivos (porque existem bons momentos em qualquer relação) tentam imaginar, quando percebem que existe algum defeito no cônjuge, que conseguirão mudá-los com o tempo. Este pensamento se mantém embutido mesmo após mais de 10 anos de convivência, mesmo sabendo que a mudança não vai ocorrer, ou seja, se prendem a uma situação ilusória e a uma crença criada, muitas vezes a partir de um único ato durante a vida ou pelas suas próprias razões.

A minha visão acerca muitas coisas foi sendo modificada ao longo dos anos, muita coisa aprendi com as relações inter pessoais sobre "algumas questões da vida" mas minha opnião foi ganhando solidez durante este período onde o que pude ver é que as pessoas têm MEDO de viver coisas novas e, um exemplo concreto, real e não único, são o de pessoas, em relacionamentos longos, superiores aos 10 anos, como citado acima, não satisfeitos com alguns "defeitos" do (a) parceiro (a), onde encontraram n'um "amigo (a)" n'um conhecido, ou até numa pessoa distante a sua possível completude... Amor, carinho, atenção, e a chance de começar de novo e viverem felizes, ainda que não dê certo, mas o que acontece? Nada...

Estas pessoas preferem viver nas suas vidas mesmo que super insatisfeitas, por não querer arriscar, por terem medo de viver, por pensarem em "depois eu troco esse que é ruim, por um pior.. antes deixar como está", muitos devem agora estar se perguntando, mas porque você não chega e fala com eles para arriscarem? Ficar somente julgando é um ato bem simples... É verdade. Não cabe a nós dizer para ninguém mudar sua vida, mas apontar caso sejamos solicitados porque é o outro que vai conviver com a decisão. Quando se trata de pessoas que gostamos e percebemos que estão sofrendo, acabamos por fazer a opção de tentar ajudá-los, e, um ponto que cheguei em comum nas várias situações que presenciei foi: É muito difícil alguém aceitar uma opinião de fora quando já tem toda uma construção de vida e conceitos estruturados, então para que isto se modifique exige muita vontade e determinação do sujeito, e, é claro, é necessário que este também o queira fazer, o que se torna complicado depois de "tudo o que passaram juntos". Uma boa sugestão é encaminhar para terapia.

Então chego a conclusão, que a nossa sociedade precisa de liberdade no relacionamento, pois as pessoas precisam de amigos, precisam conversar, precisam ter uma "vida além do relacionamento" e quando isso não existe, acaba-se criando "prisioneiros" ao invés de um relacionamento saudável e aí entramos uma nova questão, onde muito se escuta "Dar liberdade pra Ele(a) me traír? De jeito nenhum!" é um outro processo complicado na sociedade em que vivemos mas eu sou adepto do "Tudo que amo deixo livre, pois se voltarem é porque as conquistei, se não é porque nunca as tive"

Uma ótima reflexão.

Livre Arbítrio

Falar de livre arbitrio (capacidade de tomar  nossas próprias decisões, certa ou errada) nos dias atuais está cada vez mais difícil, pois muitas vezes o preço a se pagar por esta "liberdade de escolha" é muito alto, o que leva muitas pessoas a questionarem a existência do mesmo.

Vamos a um exemplo prático do dia-a-dia, e real, pois eu conheço, para tentar clarear a idéia: Uma certa pessoa está no mercado de trabalho, no mesmo ramo a 16 anos, construiu a carreira, cresceu na vida, chegou à altos níveis e estava feliz porque gostava do que fazia, mas não era o seu sonho. Seu sonho era uma outra área, completamente oposta à sua atual . Aí me pergunto: pode ela optar por abandonar a carreira, abrir mão de tudo o que conquistou, perder o nome que fez no mercado, para ir em busca deste sonho começando do zero novamente? Sim, pode! Assumindo a responsabilidade por seus atos. E foi exatamente o que ela fez e hoje está muito feliz na área que ingressou. Para os que pensam que é pelo fato de ter muito dinheiro, está enganado. Então podemos pensar neste exemplo e caracteriza-lo como livre arbitrio?

Sim. Esse é um exemplo bem claro que define a capacidade do ser humano de seguir o seu próprio destino, é por isso, também, que acredito em livre arbitrio, mas, existem inúmeros contra pontos (que levam a mesma conclusão), e um deles é acerca da questão religiosa, pois visto que dada religião "impõe" aos seus seguidores o modo de agir, de se vestir, o que deve comer ou não aos olhos de Deus, e para entrar no reino dos céus, pois caso não o faça vai para o inferno. Seria um contraponto (dizer que você é livre mas segue mil regras) por você estar seguindo padrões impostos pela sua crença religiosa, mas não o é porque você possui um leque de outras religiões, inclusive não ter religião, mas escolheu seguir por esta.

Nesse segmento, envolver crença religiosa, talvez entre em contradição com muita gente, pois, não foi Deus quem disse pra nos vestirmos desse jeito, ou só comermos um tipo de comida, foi a igreja, Ele, nos deu a livre escolha de sermos do jeito que mais nos agrada pois assim seremos mais felizes, e consequentemente atos de bondade sairão de nós com mais frequência.

Então, pode-se concluir que o livre arbítrio existe e está ao alcance de todos, cabe a nós tomar a decisão assumir as consequências de nossas escolhas caso desejemos "nadar contra a maré".

Uma ótimo reflexão ;)